segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Repaginada sedutora

Definitivamente todo mundo precisa de uma repaginada pelo menos uma vez na vida. Seja na aparência, na postura, na rotina... Mudar de ares, costumes e caras de vez em quando faz bem...

Up!

Repaginada é mesmo uma coisa louuuca! Toda mulher a-d-o-r-a! Terminou com o namorado?! Tá na fossa?! Corre p/ cabeleireiro e dá aquela up no visual (que às vezes pode te deixar meio down!, mas nada que um pote de sorvete, uma barra de chocolate e um belo porre não resolvam!). Mudou de emprego?! O primeiro salário sempre inclui roupa, sapato e bolsa novos, no mínimo. Fora que amigos novos significam baladas novas, happy hour diferente, amigos de amigos a serem explorados... Enfim... todas essas coisas que a novidade te proporciona!

Tentações...

O fato é que o novo traz uma sensação de expectativa que é difícil controlar. Para quem tá no êxtase da novidade, manter os pés no chão é tarefa árdua! Conselho de amiga: mantenha um dos pés no chão. Ande meio-raso-meio-fundo, como eu ouvi um dia desses. Nem voe nem se afunde demais. Pelo menos é assim que eu procuro encarar a novidade!

Web up!

Aqui no blog, por exemplo, resolvi dar uma repaginada de leve! Mudei o plano de fundo (continua sendo um daqueles prontos do blogger já que a minha criação artística ainda é muito limitada!), cores, disposições... Enfim, um novo layout, porque inovar faz parte da Dança da Sedução! Mas nada muito fora dos padrões dançarinos-sedutores, não é mesmo?! Já pensou se eu começasse a escrever com linguagem formal, por aqui?! Que coisa bizarra seria?!


Moral da história sem começo, meio ou fim...

O que eu estou querendo dizer, enfim, é que inovar faz parte da vida. É inevitável e, mais do que isso, necessário. Não tenha medo da novidade; experimente ousar. Se for mergulhar de cabeça, apenas se assegure de que sabe nadar, só por garantia! Temos sim que inovar, dar uma repaginada, mudar os ares, comportamentos, rotinas... O importante é não nos esquecermos da nossa essência, mudando ou não, no fundo somos sempre os mesmo... aqui ou além-mar... #ficaadica!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A dança da sedução da eleição


2010 é ano de eleição. Ano que você elege uma penca de gente para te representar: presidente, governador, dois senadores, deputado estadual e deputado federal. Diante de tantas escolhas e tantas opções, como é que a gente seleciona em quem votar?

A corrida pelo voto

A corrida pelo voto nada mais é do que uma corrida mesmo. Quem é que chega na frente, quem é que aparece primeiro. Diante de tantos candidatos disputando as eleições, a disputa pelo destaque ficou mais acirrada, ainda mais que gente que já “brilha” por si só resolveu entrar na dança. Em 2010, mais do que em qualquer outro ano, as eleições viraram show. No palco temos de tudo um pouco: bizarricies como Tiririca (Florentina-Florentina), Netinho-tô-chegando-na-cohab, os caquéticos Agnaldo Timóteo, Juca Chaves e Moacir Franco, o Kiko e o Leandro do KLB (se o Bruno tivesse aderido eles já poderiam lançar um partido próprio, não?!), as meninas da horta Mulher Pera e Mulher Melancia, os futebolísticos Marcelinho Carioca e Vampeta, entre outras aberrações. Mas eu não estou aqui para falar da palhaçada que esse circo chamado Brasil virou, mas sim do que vai além do horário eleitoral e das propagandas que ou deixam a gente na pura revolta/irritação, ou nos fazem rir (para não chorar).

O que há por trás de tudo isso

Gente. Muita gente. É isso o que há por trás de toda eleição. E junto com toda essa gente há muita fé e esperança também. Você pode ser descrente e conhecer muitas pessoas que também sejam assim, mas você não conhece nem um décimo desse país, quiçá da sua cidade. Tem muita gente que acredita, que bota fé e que tem esperança de ser bem representado no governo. E é por isso que essas pessoas votam, fazem campanha, vestem a camisa de seus candidatos.

E como é que elas escolhem?!

De acordo com os seus interesses. Sim, esse é o primeiro passo. Mas também pelo sentimento de representação. As pessoas votam em quem elas conhecem, em quem elas confiam. Elas votam nos candidatos (ou nos representantes desses) que se deslocaram e foram visitá-las. E não é uma questão de promessa, não é isso que essas pessoas querem ouvir. Aliás, quem disse que elas querem ouvir alguma coisa?! Elas querem ser escutadas, isso sim! As pessoas carecem de atenção. Não importa quão bonito ou pomposo seja o seu discurso, o que realmente importa é quão disponível está o seu ouvido: as pessoas querem falar e serem escutadas. E o papel dos representantes é primeiramente ouvir, para depois passar para frente. Promessas e discursos mirabolantes é coisa do passado, coisa de coronel da política. Hoje a dança da sedução na política é muito mais simples, é uma questão de “tet-a-tet” (será que é assim mesmo que se escreve?!).

Enfim... isso são só algumas constatações de quem não é candidata a nada, apenas disputa um pouquinho da sua atenção para ler um bocado de pensamentos reunidos...

Só mais uma coisinha: Se liga! Falta menos de um mês para eleição! Pesquise sobre os candidatos e escolha com discernimento!

terça-feira, 27 de julho de 2010

A dança da sedução versão fitness

Não se trata de shortinhos, nem de tops ou qualquer tipo de roupa colada. Não se trata de corpos sarados, músculos ou belas curvas. Não se trata de nada disso. Trata-se apenas de interação, pura e simplesmente.
O papo hoje é a dança da sedução na academia. E para isso vou usar eu mesma como objeto de explanação.
Uma pessoa como eu quer ser invisível quando está num ambiente como uma academia. Totalmente fora do ente do meu ser (isso me lembra o ser do ente das aulas de filosofia...), o ambiente fitness é um lugar que eu naturalmente sou deslocada, quando não atrapalhada. No entanto, atualmente, tento me adaptar, acredito que mais por pura teimosia do que por amor à minha saúde e bem estar.

Por que raios a academia?
Se não combina comigo, por que raios eu fui parar lá? Primeiro, para substituir meu hábito de fazer caminhadas, já os parques dessa cidade não apresentam muita segurança para quem quer se exercitar depois do escurecer. Segundo, para aumentar meu pique. Trabalhar 10h por dia não é para qualquer um (ok, 9 horas – uma é para almoço), então é bom fortalecer o corpitcho para aguentar o tranco. Terceiro, não posso negar, por pura vaidade. Que mulher que não quer perder uns quilinhos, hein, hein?
Então lá fui eu me aventurar pelo mundo fitness.

Fazendo amizades
Não era minha intenção. Como eu disse anteriormente, eu queria ser invisível em certos ambientes, mas, na academia, cara de interr
ogação chama amigos. Pois é... essa cara eu sei fazer bem, principalmente ao me deparar com os aparelhos de ginástica, que mais parecem máquinas mortais.
O fato é que ser atrapalhada/desengonçada/desajeitada, como alguns amigos me definem, tem lá suas vantagens. Muita gente vem te ajudar, muita gente ri COM você, e não DE você, e muita gente vem fazer amizade. E foi o que aconteceu comigo. A começar pela minha falta de afinidade com os aparelhos de ginástica. Fiz alguns amigos de oi e tchau, os quais não sei o nome, mas cumprimento todos os dias. E por mais que eu quisesse ser invisível, de vez em quando é bacana se distrair entre uma forcinha e outra.

O soco da fama
A outra forma pela qual deixei de ser invisível na academia foi pela violência. Não, eu não sai batendo em todo mundo, eu fui apunhalada! Na cara!
Estava eu passeando entre os aparelhos a fim de angariar dois pesinhos, quando um cidadão que mais falava com as mãos do que com a boca abriu seus fortes braços ao tentar ilustrar o tamanho de alguma-coisa-que-eu-não-sei-o-quê e me acertou em cheio. Vi estrelas com roupa de ginástica, juro! A academia inteira, que é pequena e a noite só tem pessoas do sexo masculino em sua maioria, largou seus ferros e veio me acudir!
O que me rendeu além da dor: um milhão de desculpas por parte do meu agressor, atenção, piadas e a minha existência. Mesmo dias depois, ainda tem gente que me para perguntando se eu fiquei bem e dizendo para eu tomar cuidado com o meu agressor (vai que ele decide repetir a dose). E detalhe que elas sempre começam assim: “Ei, eu lembro de você! É a menina que tomou um soco! Como você está?”. E lá vou eu inventar alguma resposta criativa...

Moral da história
A sedução dessa vez não tem nada a ver com sensualidade ou qualquer coisa do gênero. O seduzir não é exclusivo às relações carnais. Pode rolar uma sedução para angariar amigos, interações, para descontrair o ambiente.
E mais do que isso, a dança da sedução é uma arte facilitadora. No meu caso, está ajudando a me locar onde sou naturalmente deslocada. E para isso não precisei de táticas, sensualidade ou qualquer outra coisa pré-programada. Só precisei ser eu mesma e rir da minha existência (que ainda luta por permanecer invisível, mesmo que o acaso não colabore!).


Conselho de amiga
MANTENHA DISTÂNCIA DE PESSOAS QUE FALAM COM AS MÃOS!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A cinta antissedução

A gente faz tudo para ficar bonita! E é desse tudo que vem a inspiração para esse post... É a história da cinta! E não! Não é a famosa e sexy cinta-liga, é a cinta aperta tudo mesmo!
Para quem não conhece (os homens, principalmente), a cinta é um dos segredos que ajudam a compor a silhueta “violão” da mulher. A função da cinta e levantar e apertar: levantar o bumbum e dar aquela seguradinha nos pneuzinhos... A peça lembra uma calçola da vovó: costuma ser bege (mas já existe em outras cores) e vem até quase embaixo dos peitos. O acessório, se assim podemos chamar, é usado sob roupas “coladas” para disfarçar as curvas indesejadas que podem marcar erroneamente a silhueta.
Mas o que a cinta tem a ver com o tema central desse blog? Simples: ela é uma arma antissedução! Exatamente! A cinta, quando descoberta, tem um efeito broxante! Além de ser visualmente feia, a peça acompanha a linha da lingerie bege que todo homem ODEIA!
O problema é que tem gente que faz tudo para ficar lindíssima para o BOFE, como essa minha amiga bem o chama! E são nessas ocasiões que a gente mete os pés pelas mãos.

Vamos à história...
A minha amiga da vez (inclusive ela já me foi mote de inspiração em um outro post... mas não vem ao caso!) ia encontrar o bofe toda bonitona em uma festa. Para ficar ainda mais sensual ela investiu numa cinta-aperta-tudo. Erro! A inocente garota imaginou que as milhões de blusas que usava para espantar o frio iam disfarçar a presença da cinta. Ledo engano! Conforme a frio foi diminuído, e algumas blusas foram deixadas de lado, a cinta foi ganhando volume. Não ficando visível a olho nu, mas totalmente perceptível quando apalpada a região, minha querida amiga se viu em apuros, tentando controlar a mão do bofe. Metendo os pés pelas mãos, a amiga teve que apelar para a remoção da cinta, o que não é uma tarefa muito fácil ao ser executada em banheiro de festa, quando chão está sujo e você de bota cano alto, não podendo pisar no calçado. Enfim, contorcionismos à parte, minha amiga se livrou da peça e a sua noite caminhou para o sucesso.

Uma questão de sorte
A sorte da minha amiga é que ela é magra e a cinta nem faz muita diferença, é pura paranoia mesmo! Mas eu fico pensando se fosse alguém mais rechonchuda na qual a cinta encolhesse a silhueta em uns três números (tipo aquela que tem na polishop, que promete milagres!). Imagine a cara do bofe quando olhasse aquela mudança de tamanho todo: tira a cinta e tudo cai! Transborda! Enfim... não quero nem pensar... Imagem do inferno!
Portanto, a conclusão a que chego é: invista na cinta quando ela não for alvo de apalpações. Invista na cinta quando usar roupas de festa, tipo casamento, para sair mais fininha nas fotos. Um bom look no álbum compensa o risco! Mas principalmente, invista na cinta quando você não for tirar a peças que vem por cima dela!!! #superficaadica
No mais, se acabe na academia, mantenha uma dieta balanceada que você vai poder deixar a aperta-tudo no fundo da gaveta, que é onde ela veste bem, sem erro de ser descoberta!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Dança da sedução na Copa!

E vamos lá de novo!

Você já cansou de ouvir sobre copa do mundo? Sossega a periquita que a Copa mal começou...
Se você também é fã de redes sociais, passa aqui e dá uma olhada no que o mundo todo anda falando sobre a copa no twitter.
Agora, se você é mais chegada no têt-à-têt, continue por aqui pra saber como se dar bem em dias verde-e-amarelos! ;)
Então, é dia de jogo do Brasil.
Você se põe toda bonita no verde e amarelo, escolhe o barzinho mais bombado da cidade e vai flertar...
Dai que você chega lá e NENHUM, re-pi-to NENHUM carinha olha pra você...
Buon buon buon buon buoooooon... (Traduzindo: musiquinha de situação #fail)


Baby, o problema não é você... São eles.
Eles e sua fissura por futebol.
Mas, então, o que fazer nessa época bolística se você tem tanto amor pra dar e ninguém não quer nem olhar pra você?!

Aí valem as sábias palavras que um dia mudaram minha vida: Sensual Seduction!
Sim, use toda sua ginga e seu talento ao pegar aquele petisco na mesa... Peça o catchup alheio de maneira sedutora... Jogue o cabelo para o lado enquanto lança aquele olhar 43... Tente as cantadas manjadas que você pode aprender aqui...
Enfim, use de todos os seus macetes que algum deles há de dar resultado.

E você me pergunta: e se não der?!
Se não der, brother, aprenda futebol. Aprenda, pelo menos alguns detalhes do jogo. Assim você pode se arriscar numa conversa com o tchuc tchuc que prendeu seu olhar.
Se, ainda assim, nada der em nada, desista. Aproveite esse mês de copa pra apreciar aquelas coxas (e que coxas!), para fazer seu álbum de figurinhas que você queria poder colecionar e para mostrar pra todo mundo que você é brasileira e não desiste nunca. Eu aconselho, inclusive que você visite este site frequentemente pra manter sua seleção atualizada... =p
Quando a copa acabar, você vai ter quatro anos pra conquistar os olhares por aí...
E, enquanto isso, haja coração pra tanta seleção, hein?!
;)

PS.: A minha seleção preferida continua sendo a italiana. E a sua?!

sábado, 12 de junho de 2010

Solteiro (a) no dia dos namorados

Para você que está solteiro (a) nesse dias dos namorados, nada de chororô! Algumas constatações sobre a solteirice no dia dos namorados...
Primeiro: esqueça aqueles conselhos de quem diz que dia dos namorados é um dia para sair em busca de um! Não é não! Não se engane! Se você é solteiro (a), dia dos namorados é dia de você reunir todos os seus amigos mais sem noção e cair na gandaia! É dia de se divertir, rir por estar livre, leve e solta e aproveitar bastante, seja dançando, seja bebendo, o que for... quem sabe você descola uns beliscos/petiscos (vugo peguets) para dar mais emoção à noite. Vai ser feliz! O dia é dos namorados, mas a noite é dos solteiros!
Segundo: você não gastou um centavo com presente de ninguém! Ou seja: pegue a quantia que você gastaria e invista em você!!! Nada melhor do que se autopresentear, gastar para si mesmo. Pensa assim... presente para namorado é um rolo só, porque depois, quando termina a relação, sempre um dos dois gastou o que podia e não podia no presente e vem com aquele papinho de querer TUDO de volta. Acho isso uó! Se liga Mané, ninguém mandou fazer carnê para a eternidade! Se vira com as prestações e a dor de cotovelo. Enfim... o conselho é: poupe a dor de cabeça com presente para outros e gaste com você mesmo (a)! Tenho certeza que você merece!
Terceiro: Você pode até ficar meio down porque está solteiro (a) no dia dos namorados, mas pensa só: antes estar solteiro (a) no dia dos namorados do que estar namorando no carnaval!!! Acho que essa frase serviu de consolo, não?! Então borá ser feliz!!!

domingo, 6 de junho de 2010

A sedução via meia calça



Em um espaço reservado à sedução, por que não falar em moda?! Tem tuuudo a ver! Então a pauta da vez é o charme desse inverno: a meia calça!
Listradas, lisas, fio 40, fio 70, arrastão, xadrez... enfim, há um leque de opções! Mas mais que um acessório da moda, a meia calça pode ser uma arma da sedução.

Sedutora, sim!
A meia calça traz uma cor às pernocas, uma ótima opção para quem já perdeu o bronzeado do verão. Além disso, o acessório traz firmeza à região, levanta o bumbum, disfarça algumas falhinhas e mais: permite que você use micro saias e shorts em pleno inverno, sem passar frio e com bastante elegância!
Aposte: em meias coloridas e ou detalhadas. Elas fazem toda a diferença! Para quem tem pernas grossas, as melhores pedidas são as meias de cores mais escuras e com detalhes em risca de giz. Para as mais altas, a dica é evitar meias com riscas verticais, para não ficar que nem uma giguelona, como bem diz a minha mãe!
Para quem não é nem alta nem baixa, nem perna grossa e nem perna fina, vale praticamente tudo! As meias coloridas e texturizadas dão um up nas pernocas. A novidade da estação são as rendadas: com um estilo arrastão, esse tipo de meia vem com formatos de flores, e dão um ar bem sexy! Se o seu objetivo é seduzir, invista!!!
Já se a sua ideia é ficar elegante, aposte em tons mais sóbrios, como chumbo e preto. Eu superdesaconselho tons beges. Apesar de sóbrios, estão meio caidinhos... é meio vovó! Também a dica é ficar longe das meia brancas e rosas. O estilo é bailarina demais e, com certeza, você já passou dessa fase! Caia fora!
E para fechar, atente-se aos sapatos. Dê preferência pelos escuros! O preto é um grande coringa. Ao usar meias, aposente os brancos, por ora! Botas também são bacanas, e a novidades desse calçado é o modelo ankle. As ankle boots são aquelas botas mais curtinhas, até o tornozelo. Febre nas passarelas pelo mundo afora, o modelo encaixa-se perfeitamente em quem quer montar um visual elegante e ao mesmo tempo descolado. Há modelos em que a parte da frente é mais aberta, e com esses as meias também vão bem!

Para não errar!
Para não cometer gafe, a dica é montar sempre um visual equilibrado. Se você vai usar uma roupa mais chamativa, com bastantes detalhes, invista em meias mais sóbrias, como a preta clássica. Agora se o seu look é do tipo pretinho básico, se jogue no que há de mais estiloso: meias coloridas (vinho, azul, roxa, etc), rendadas, xadrez, com textura... enfim... a variedade é enorrrme! Se jogue nelas, só cuidado para não desfiar!

terça-feira, 1 de junho de 2010

A dança da sedução do Google

É incrível como tudo pode ser seduzido, até o Google. Aparecer no mais famoso site de busca da internet tem seu preço, mas também pode rolar a partir das artimanhas da sedução. Confira a seguir...

Hein?!

Afinal, do que é que eu estou falando? Simples, estou falando daquilo que todo mundo já viu, mas nunca parou para pensar como funciona: a busca! Sim, o ato misterioso de buscar no Google.

O mistério, obviamente, não se dá ao buscar no site, mas sim no elenco de “achados” que ele disponibiliza. As estratégias de marketing em buscadores são conhecidas pela sigla SEM – Search Engine Marketing (Marketing de busca). Vamos ao entendimento...

Primeira revelação: não é por acaso. O Google não apresenta os resultados de forma aleatória, muito pelo contrário, há toda uma dança da sedução por trás disso, e essa pode ser monetária ou beeem sedutora.

Segunda revelação: tudo tem seu preço, inclusive o Google. E o preço vem na forma de link patrocinado. São aqueles links que aparecem na lateral direita da tela e ou, antes de todos os outros resultados da busca. Para aparecer ali, o anunciante paga pelo combo palavra-chave+dia+horário. É a mesma coisa que inserir propaganda na Globo: um anúncio de 30s no intervalo do Globo Rural é bem mais em conta do que o mesmo anúncio inserido no intervalo da novela das 8 (aquela que se passa às 21h!). Só que a diferença é que além da taxa do Google, a empresa que investe em link patrocinado paga também uma taxa por click, que pode variar de míseros centavos (a partir de R$0,02) a uma quantia significativa de reais (há casos em que empresas pagam até R$50,00 por click. Cada vez que alguém clicar no link, a empresa autora do anúncio paga para o Google. Para se ter uma ideia da movimentação financeira que essa brincadeira gera, atualmente há agências especializadas em comercialização de links patrocinados. Elas não só fazem a transação, como dão suporte para você fazer contratos mais adequados aos seus objetivos, público ou produtos; pesquisam os melhores horários, as melhores palavras, etc etc.

Terceira revelação: o esforço compensa. Para quem não tem grana sobrando, a opção é investir em trabalho braçal, e eu não estou falando de pedreiro, construção e afins. Eu estou falando das técnicas de otimização de busca orgânica.

Como funciona?

Quando se constrói e atualiza um site, há todo um cuidado que faz com que seu site seja rotulado a partir de determinados temas e ganhe credibilidade com isso. De que forma: determinando manualmente as tags (palavra-chave) que rodeiam seu texto, desenvolvendo o resumo do conteúdo de cada página, otimizando desde a URL (para quem não está familiarizado com o tema, a URL é o que vem depois do http:// ) até as imagens que compõem o conteúdo, entre outras artimanhas. A essa prática de otimização interna é dado o nome de SEO (Search Engine Optimization). Tais técnicas, somadas à constante atualização dos sites e ou ao tempo de vida e histórico daquela página podem resultar em melhores posições no Google nos resultados das buscas. Isso porque o “Rei das Buscas” faz uma varredoura periodicamente em toda a web, indexando o que cada site contém e a relevância desse conteúdo.

O que vale mais?!

A dança da sedução do Google pode variar de caso para caso. Mas há certas vantagens e desvantagens consensuais nas artimanhas da sedução via buscadores.

Link patrocinado: é bom para quem precisa de um resultado imediato. Você paga e aparece. O problema é que abre espaço para os espertinhos de plantão: como bem diz minha chefa “o seu concorrente pode ficar lá clicando e gastando seu dinheiro”, e pode mesmo! Você paga por click, então eu vou clicar para você gastar! É pessoal... acontece!

Busca orgânica: é um trabalho minucioso, por isso leva tempo e exige paciência. É algo mutável também - seu site pode ir da 1a a 10a posição em questão de dias – logo, além do trabalho para ser indexado, há o trabalho de manutenção da posição.

Ao meu ver...

Não sou especialista nem nada nesse negócio de Google, sou apenas uma usuária um tanto quanto observadora. Antes de ter uma leve ideia do que é o link patrocinado, eu tinha um certo preconceito quando via algo em destaque no Google. Primeiro: eu sempre achava que não tinha nada a ver com nada, porque geralmente não tem mesmo; há quem invista até em palavras escritas erradas, ou seja, não acredito que links patrocinados sejam lá muito confiáveis. Segundo: quando aparecia lá a palavra “patrocinado” eu ficava pensando “mas patrocinado por quem?! Quem paga isso?!”. E aquela velha ignorância disfarçada de proteção ao seu próprio bolso aparecia: “eu é que não vou correr o risco de pagar por isso”. Enfim... eu não gosto muito de link patrocinado, eles me passam o ar de enganadores, sem credibilidade.

Naturalmente, sou daquelas que clica nos resultados da busca orgânica (mesmo antes de saber que havia uma denominação específica para isso). Aposto na dança da sedução do Google, e principalmente acredito que os sites devem sim se aproveitar das artimanhas sedutoras para conquistarem o seu lugar. É a ideia de que no final o esforço compensa, ou que pelo menos, traz mais credibilidade. É a velha história do “ser uma boa menina” para ganhar um presente no Natal.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A Síndrome do F5

E lá vamos nós outra vez!

No auge dessa falta do que fazer, me disponho a escrever.

Hoje discorrerei sobre a tal Síndrome do F5!

Sim. Porque ela existe, vem grudada aos representantes da Geração Y e, por último - e, nem por isso menos importante -faz parte da dança da sedução dos dias de hoje.

Primeiro: o que é a Síndrome do F5???




Simples. F5 = tecla de atalho para atualização de páginas online.




Típico movimento da Geração Y.

A Síndrome do F5 (doença fictícia recém-inventada por mim e ainda não estudada cientificamente) relaciona-se à tal tecla de atalho e seu uso contínuo e indiscriminado pelos representantes da minha geração.

Mas, comecemos por partes, como diria Jack, o Estripador.

Primeiro, a Geração Y (também supracitada como minha geração). Grupo de indivíduos nascidos entre meados da década de 70 e a década de 80. Vivenciaram a chegada e consolidação dos meios de comunicação ditos mais ligeiros, vulgo meios de comunicação online e via telefonia celular. Também são frutos de pais atentos e dedicados, que os incentivaram a correr atrás de seus sonhos e não se contentarem com pouco. Resumindo: à primeira vista são mimados que gostam de fazer tudo-ao-mesmo-tempo-agora e que fazem de tudo para chegar aonde querem. Também tem muito respeito ao meio ambiente e zelam pela vivência pacífica no planeta como um todo, uma vez que a globalização domina seu ambiente (físico ou virtual) há muito tempo.

Como já dito, a Geração Y tem mania de fazer tudo-ao-mesmo-tempo-agora e não consegue esperar a atualização automática de sites, fazendo, assim, uso constante da tecla F5.

Acho que, por si só, essa breve colocação já resume em parte a tal 'Síndrome do F5', não?!

É, justamente, o ato de querer mais no menor tempo possível. E esse mais se refere a todos os 'mais' que se pode imaginar.

Mais informações, mais amigos, mais contatos, mais felicidade, mais satisfação... Mais, mais e mais.

E quando essa busca por mais ao-mesmo-tempo-agora chega ao quesito sedução, a coisa fica feia - pra ser sutil.

Pare e pense bem: como foi sua última pegada? Provavelmente deve ter sido algo direto ao ponto, certo?! Sem muito lenga lenga, sem muita enrolação... Algo do tipo, se é pra fazer, façamos logo.

Então, eu pergunto: Onde está o romantismo de outrora?

O tal 'romantismo de outrora'.


Não que eu o tenha vivido, mas, às vezes - só às vezes - eu imagino como seria paquerar na época dos meus pais e avós.

Existia todo um galanteio e um charme do tipo "Vou te conquistar, leve o tempo que levar" que hoje soa MUITO antiquado. Mas que, ao mesmo tempo, instiga e leva ao pensamento "Será que hoje é mais fácil ou será que hoje estamos mais fáceis?".

Na verdade, não sei a resposta à tal pergunta, mas, acho que cabe a mim deixar um pequeno apelo aos companheiros e companheiras Ys que circulam por aí: Sejamos menos afobados.
Não digo sempre, nem digo MUITO menos afobados (do tipo vou me aproximar, uma hora depois puxo papo, depois de 3 dias de conversa pego na mão e bli bli bli). O que eu quero propor é mais um desafio. Se é pra chegar em alguém na balada, chegue como quem quer fazer uma amizade colorida, não como alguém que quer arrancar a roupa alheia ali mesmo. E, assim, poderemos, quem sabe, reviver os dias de glória da conquista sexual.

Acredito que seja isso, amorecos!
E eu aguardo os comentários sobre as novas-velhas técnicas da arte da conquista!
=p

segunda-feira, 5 de abril de 2010

No pós páscoa, a ressaca...

Pois é!

A gente costuma achar que ressaca é algo que envolva somente a ingestão de álcool e que nada mais pode ser tão ruim quanto aquela dor de cabeça e o gosto de cabo de guardachuva depois da bebedeira, não é mesmo?

Mas, queridos, venho por meio deste textículo, comunicá-los que tenho sofrido, no dia de hoje, uma ressaca diferente. Uma ressaquinha de chocolate.
A Páscoa até ontem me parecia tão legal, tão excitante, tão totalmente demais. Mas hoje me bateu uma preguiça de páscoa. Sabe, tipo aquela preguiça de cerveja depois que você ficou no bar das 18h às 3h da manhã??? Igualzinha!



Acho que pode ser porque comi quilos de chocolate (exagero, eu sei, mas é só pra deixar o texto mais dramático) e, enquanto comia, tudo era tão lindo, o chocolate era tão bom, a liberação de serotonina (ou seja lá qual ina que anima a gente quando comemos chocolate) me fazia tão bem!

Mas, agora, tudo que envolva chocolate me parece tão enjoativo.

Sem brincadeira. Não posso nem pensar em brigadeiro que já tenho ânsias.

E esse sentimento pós páscoa me levou a um pensamento muito filosófico: Será que a gente tem ressaca de tudo que é bom???

Porque, venhamos e convenhamos, a gente costuma exagerar naquilo que é bom, certo?!

Aqueeeeele churrasco na casa da vó geralmente te deixa à beira de passar mal de tanto comer.

O brigadeiro na noite chuvosa costuma te deixar diabética.

Os alcoólicos, então, nem preciso comentar...

Pra quem gosta de um filme triste, é de se concordar que depois daquela sessão de 3 longas depressivos, você está à beira do precipício, querendo se jogar de lá.

Quem curte comédias sabe que aquela dor abdominal - sinal de que você riu demais - pode incomodar por um bom tempo.

Então seria o exagero o culpado pela ressaca???

Mas, como controlar as vontades de exagerar???

Porque, tudo que é bom dura pouco, então o jeito de fazer valer a pena é abusar um pouco mais do que devia. Mas aí, depois do abuso, vem a ressaca.

Ressaca de amor, ressaca alcoólica, ressaca de bad, ressaca de doces, ressaca de pensamentos, ressaca de felicidade, ressaca de sal, ressaca de sono. T-U-D-O que se cohece na faze da Terra (e vai saber se até o que não se conhece) causa ressaca.

Até os mares tem ressaca.

Aí eu volto à colocação: Tudo que é bom, dura pouco. Por isso a gente só tem a páscoa uma vez por ano. Por isso a gente só tem natal uma vez por ano. Por isso as férias são de apenas um mês (para os assalariados). Por isso os fins de semana duram apenas dois dias. É, justamente, para que a gente aproveite e exagere mesmo. Obviamente que depois do exagero tem que rolar um controle de crise. Mas, também por isso é que inventaram milhares de remedinhos. Para estômago, para dores, antidepressivos, hidratentes pós-sol...

Enfim, aproveitemos enquanto podemos, então, e cuidemos das crises mais tarde.
E eu termino essa colocação filosófica com uma piadinha que, acredito, venha a calhar:

"Certo dia, a mulher pediu a Deus: 'Deus, por que você não faz o pênis um pouco mais bonitinho e cheirosinho???' Depois de um tempo pensando, Deus respondeu: 'Mulher, se, sendo o pênis feio e fedido como é, vocês já fazem o que fazem com ele, imagine se eu o fizesse bonito e cheiroso?'"


Fica a dica!

Muahahahahaha!
Beijos, amores e se cuidem!

sábado, 6 de março de 2010

Mister Brasil 2

E aee galera!
Bom, eu postei os candidatos, analisei, mas esqueci de avisar quem foi o vencedor, né?!
And the Oscar goes to...





Como eu tinha cantado (ou uivado) a bola; o tchuc tchuc vencedor foi o brother da Ilha dos Lobos, Jonas Sulzbach.




Aaaaaaaaai aaaaaaaai!

Bom, o Jonas é do tipo que gosta de aproveitar ao máximo a vida. Principalmente essa fase boa que ele tá vivendo, né?! Ele é chegado no som do Bob Marley, quer viajar muito, mas também pensa em casar e ter muitos filhos. Ou seja, o moço é pra casar, só que mais tarde!
Ahhh e ele também já posou pra uma revista. Quem quiser conferir, clica aqui!
E, quem quiser saber mais sobre o concurso e os candidatos, acessa o Site do Mr. Brasil Mundo.
Fico por aqui, amores...
Voltamos em breve com mais informações, seduções e paixões!

sexta-feira, 5 de março de 2010

Mister Brasil!

Não sou tão serelepe quanto nossa querida amiguinha que andou postando em códigos por aí, mas também tenho minhas considerações a fazer... Pois é, pessoal, a vida de desempregada nos leva a cada uma, não é mesmo?! Esses dias (no caso, hoje, há 15 minutos) me peguei assistindo à cobertura do Mr. Brasil em uma emissora de caráter duvidoso... E não é que valeu a pena! Mas me vi obrigada, depois da matéria, a conhecer melhor cada um dos candidatos... E, agora, vocês vão analisá-los comigo! Muahahahahahahaha!


Vamos lá... Essa seleção de rapazes aprazíveis ao olhar tem desde lobos-maus, até macaquinhos, sem esquecer das celebridades. E, as mães dos interessados que me desculpem, mas vem ao caso descer a lenha (ooooops!) em quem não valer a pena...



Comecemos pelo candidato do Acre. Quem diria que o Acre - que, pra começar ninguém nem sabe se realmente existe - teria homens bonitos! Pois é, o brother é bem jeitosinho, mas tem cara de ser Felipe Dylon (bonito, de boca fechada).




O representante do Alagas tem cara de sujinho... Mas quem não curte um sujinho, não é mesmo?! (Não.) Lembra de longe o Rodrigo Phavanello depois da gripe. E depois de quase uma semana sem banho...



Diretamente de Alcatrazes... Aí você se pergunta: e isso lá fica no Brasil?! Não é uma prisão de alta segurança nos EUA? Não. É um conjunto de ilhas no litoral norte de SP. Mister Brasil também é cultura! Mas voltemos ao moço... Com uma carinha vampiresca, ele é o próprio Jesus Luz, de chapinha.



Amapá: o cara saiu de um filme! Ainda não sei qual, mas que saiu, saiu! Enfim... interessante, muito interessante, eu diria!






Bahia: Não é muito o tipo que responde "O que que a Bahia tem", mas tem seu charme.




Distrito Federal. Uma bichona! Mas, se valer de algma coisa, pra quem curte seriados, o cara lembra (DE LOOONGE) o Chuck, de Gossip Girl. Se pá pelo cabelinho ensebado e a roupa de padrinho de anivesário de 15 anos.





Espírito Santo. O moço tem seus traços semi orientais, o que, infelizmente, já me é muito interessante. (Deixo um aviso aos navegantes, "Japoneses são atraso de vida") Mas o mocinho não é nada além de uma versão mais recente e aprimorada do Jean (o massagista) do BBB3 (sim, eu tenho boa memória).





Fernando de Noronha: Sério, o cara é um ator mexicano. Sem mais!






Ilha do Mel: Uma mistura de Jonatas Faro com Kayky Brito. Nem curto, mas tem quem queira, eu acho...



Ilha dos Lobos: Rapaaaaaaaaz do céu! É a própria pegada do "Me come, lobisomem, crava seus dentes neste corpo que outrora foi seu!"
Só falta o moço sair por aí cantando o hit de Veveta no carnaval, ♪ "Vou te comeeeeeer, vou te comeeeeeeer" ♪. Aiii aaaai!


Ilha dos marinheiros: Ai se estivesse fardado. Sem mais. Não tenho forças.
A imagem mental dessa figura em uma farda me desnorteou... (muahahaahaha)

Ilha Grande: Aaaai como era grande! Com 1,92m, esse aí é o Enrique Iglesias brasileiro.
E tem um sorriso maaara. Prato cheio pra quem curte um sangue latino!

lhabela: O macaquinho da competição. Chega.


Maranhão: É praticamente o Bruninho (fiho do Bernardinho) da seleção de vôlei.

Mato Grosso: se o mato é realmente grosso, eu não sei, mas que o moço é bom, isso é. Só comprova uma recém-desenvolvida teoria de que o futuro da mulherada está no Mato Grosso: homens bonitos e brutos + mulheres feias = Sucesso Total pras recém-chegadas!



Mato Grosso do Sul: Apens um comentário: Que cabeção! E eu não estou falando da de baixo. (Coitada dessa mãe...)




Minas Gerais: Com o perdão - eu sei que é um dos estados preferidos por umas e outras por aqui - mas não é nada além de mais uma bixona. E, para a minha pessoa, lembra de leves os gêmeos Flávio e Gustavo. Se pá por conta da pintinha perto da boca...




Paraíba: Uma bixinha magrela. Lembra um pouco o Joseph Gordon Levitt, de '500 dias com ela'... (Mentira, só to falando porque eu amo o filme e quis fazer propaganda! ;p)






Paraná: Sem comentários. O cara é seeeeeeensacional. E ainda toca piano. (Entenda a informação 'ele lida bem com os movimentos dos dedos' como quiser)





Pernambuco: Tem seu charme, não nego. É um Daniel de Oliveira versão pilantra, cachorrão ou gigolô.





Piauí: Tsc. Sério, o muleque é torto, tem cara de desconfiança e não me agrada nem um pouco. Me recuso a continuar comentando.



Rio de Janeiro: O garoto saiu de um mangá. Cabelinho de desenho japonês, rostino bem desenhado e cara de quem tá concentrando seu QI pra mandar um Kamehamehá. Diria que o RJ tem muito mais a oferecer.



Rio Grande do Norte: Interessante, até. Se não vingar como modelo, vira estilista.




Rio Grande do Sul: Barbaridade! Esse é homem. E de verdade, ou, pelo menos, sem afetações aparentes. Quase um tiozão, apesar dos poucos 24 aninhos. Mas um tiozão que deixaria qualquer sobrinha com sonhos impróprios.



Rondônia: agradável ao olhar. Mais um da série "quem diria que lá tem gente bonita".




Roraima: Um peaaaaaaaço de mal caminho, mas não saiu muito bem na foto... A boquinha de nojo não ajuda muito na análise, mas o fato de morar em Santa Fé do Sul (subentenda-se cidade a 35km da minha humilde residência) ajuda muito!



Santa Catarina: Aaaaaaai ai... Alguns diriam tremenda bixona, outros chamariam de estranho. Eu fico com o "Tá pra mim!".


São Paulo: Mais um da série "podia ser melhor".
Mas o moço bem que serve para ser cantor de pagodeeeenho, não?!



São Pedro e São Paulo: os dois puseram as mãos quando esse aí nasceu. Tem um certo charme não brasileiro, uma carinha de vem neném e um jeitão de quem esconde o que sabe pra surpreender.


Sergipe: Um beeeeeeelo sorriso. Acho que paro por aqui, porque o moço é bom estando com a barba por fazer e a roupa de ficar em casa.
Ele limpinho e arrumadinho não agrada ao olhar... Tïpico pantufa.


Tocantins: A foto engana, mas o moço é uma versão Thierry Figueira sem sobrancelhas. Se pá a vez dele já passou...


Trindad e Martim Vaz: Lembra um pouco o mutante Jean Fercondini. E tem cara de vileiro ou pé vermelho. Mas tem preença.
Ou não.
Ah, vale lembrar que os comentários são meramente idiotas mesmo. Sem homofobia ou qualquer outro tipo de preconceito. Afinal, o que seria do verde se todos gostassem do azul, não é mesmo?!